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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Filemom Parte1

ESTUDO DA CARTA DE PAULO A FILEMOM - PARTE II


INTRODUÇÃO - No estudo anterior destacamos as duas primeiras palavras do primeiro versículo: Paulo e prisioneiro. Paulo era um homem capaz . Porém, mais importante que nossa capacidade é a nossa disponibilidade para Deus. Paulo foi grandemente usado por Deus, não apenas por causa da sua capacidade, mas principalmente por causa da sua disponibilidade. Ele procurava servir a Deus em todas as circunstâncias. Mesmo em momento difíceis, como na prisão, ele pregava o amor de Deus.
Vejamos agora as novas lições contidas na carta a Filemom.
1 - PRISIONEIRO DE CRISTO (vers. 1) - Precisamos aprender a ler além da mera letra. "A letra mata, mas o espírito vivifica" (II Coríntios 3:6). As palavras são apenas símbolos de uma realidade muito mais rica. Muitas vezes as palavras não são suficientes para expressar toda a realidade, todo o significado de uma emoção, de um sentimento ou de uma verdade ou de uma experiência.
Paulo estava preso por ordem do Império Romano. Ele poderia dizer que era prisioneiro de César. Mas não é isso que lemos. Não é isso que ele sentia. Não era assim que ele entendia a sua prisão. Ele disse: "Sou prisioneiro de Cristo". Estou aqui por causa de Jesus Cristo. Ele me colocou aqui. Ele tem um ministério para mim aqui, neste lugar e em meio a estas circunstâncias.
Há pessoas que só conseguem descobrir as causas materiais ou físicas das enfermidades, dos acidentes... Há pessoas que só conseguem explicar as razões psicológicas para determinados acontecimentos ou comportamentos. Porém, precisamos aprender a ir além da mera letra. A fé em Deus nos habilitará a ver o invisível (Hebreus 11:1).
Hoje nós poderíamos, parafraseando Paulo, dizer: "Dona de casa de Cristo", "motorista de Cristo", "balconista de Cristo", "professor de Cristo", "bancário de Cristo", "Pastor de Cristo" e assim por diante. Não importa qual seja "a nossa profissão" ela precisa ser "de Cristo". "Tudo quanto fizerdes, fazei-o de coração, como ao Senhor, e não aos homens" (Colossenses 3: 23).
2 - E O IRMÃO TIMÓTEO (vers. 1) - Quem era Timóteo? Ele era filho de Eunice e neto de Loide. Duas mulheres cristãs mencionadas no Novo Testamento como exemplo de fé (II Timóteo 1: 5). Como Timóteo foi abençoado por sua mãe e por sua avó! Como a mãe de Timóteo foi bem sucedida na criação de seu filho! Seu pai era grego, talvez não crente, mas sua mãe judia crente soube passar para seu filho uma fé não fingida (Atos 16:1-2).
Timóteo foi companheiro de Paulo nas viagens missionárias (Atos 16: 3). E eis aqui aquilo que gostaríamos de sublinhar. Paulo não estava sozinho. Ele tinha um amigo: Timóteo. Jesus enviou setenta discípulos, de dois em dois, para darem testemunho (Lucas 10:1). Á Bíblia diz que "melhor é serem dois do que um" Eclesiastes 4: 9).
Paulo está na prisão, mas ele não estava sozinho. Ele não estava também com um estranho. Ele estava com o irmão Timóteo. Este companheiro era como um sinal da graça e da presença de Jesus Cristo no cárcere Romano. Aleluia!
Muitas vezes nós ficamos procurando um irmão para estar ao nosso lado nos momentos difíceis. Não há nada errado com isso. Isso é normal. Porém, é importante pensar na oportunidade de sermos um Timóteo na vida de Paulo. Isto é, um sinal de Cristo e da sua graça para outros irmãos e amigos que estejam passando momentos de tribulação e tristeza.





Filemom - Introdução

Data: 60 ou 61 d.C.
Local: Roma. Epístolas da prisão: Ef. Col. Fm. Fp.
Tema: Retorno do escravo Onésimo.
Epístola de caráter pessoal.
FILEMOM
Era um homem rico da cidade de Colossos. Seu nome grego significa "amável".
ESBOÇO
1 – Saudações e ações de graças – 1-7.
2 – Apelo de Paulo a favor de Onésimo – 8-21.
3 – Saudações finais – 22-25.
ESBOÇO COMENTADO
v.1,9,10,13 – Paulo estava velho e preso em Roma.
v.2 – Na casa de Filemom se reunia uma igreja. De acordo com os comentaristas, Áfia seria o nome da esposa de Filemom e Arquipo, seu filho.
v.8-20 – Retorno do escravo Onésimo.
Onésimo havia fugido para Roma. Era um escravo esperto e visionário. Foi logo para a capital do Império. Talvez tenha furtado de Filemom antes de fugir. Em Roma, encontra-se com o apóstolo Paulo e se converte ao evangelho. Em seguida retorna a Colossos junto com Tíquico, levando a carta a Filemom e também a epístola aos Colossenses - Col.4.9.
O nome Onésimo significa "útil", exatamente o que não tinha sido para Filemom, mas passaria a ser (v.11).
A carta enfatiza a transformação de uma vida. O convertido precisa reparar o erro cometido, se isso for possível. Para Onésimo, era possível voltar à casa do seu senhor. Portanto, devia fazê-lo. Restituir o dinheiro furtado, entretanto, não era possível (v.18).
Nessa carta, chama-nos a atenção a questão da escravidão. Paulo não condenou tal prática. Afinal, estava mandando o escravo de volta ao seu dono. Temos uma idéia de escravidão muito vinculada à prática portuguesa no Brasil. Entretanto, podemos amenizar esse conceito quando estudamos a respeito da servidão entre os judeus. Um judeu poderia se tornar escravo do outro como forma de pagar uma dívida. O contexto de Onésimo não era judaico, mas devemos observar que Paulo aconselhou Filemom a tratar o escravo como um irmão amado. Então, o texto não está endossando a prática de crueldades contra os escravos. Mesmo assim, a questão parece não estar ainda resolvida. Talvez esperássemos que Paulo "proclamasse a liberdade" de Onésimo. Contudo, não o fez. O fato é que o evangelho não é uma metodologia de revolução social, mas de revolução pessoal. Paulo não poderia simplesmente dizer que Onésimo estava livre. Onde ele iria morar? Quem garantiria o seu sustento. Então, o melhor a fazer era retornar à casa de Filemom.
Manter Onésimo como escravo é totalmente contrário à "teologia da prosperidade" e a "teologia da libertação". Entretanto, o cristão só não pode ser escravo do pecado nem do Diabo. (I Cor.7.20-21). Escrevendo aos Coríntios, Paulo mostra que não importa se o cristão é servo ou senhor. Contudo, se tiver oportunidade de se libertar, não deve perdê-la. A libertação dos escravos era ideal e desejável. Contudo, isso não poderia ocorrer de modo temerário, mas dependeria da situação de cada um. Do mesmo modo, muitos empregados hoje vivem em situação semelhante à de escravos. É verdade que ganham o seu salário mensal, mas este é tão "mínimo" que talvez fosse melhor morar na casa do patrão e ter roupa, comida e um teto. Proclamar a libertação de Onésimo seria como dizer a um empregado de hoje: "Saia desse serviço. Deus tem algo melhor para você." Poderíamos fazer isso sem ter algo a oferecer para a pessoa? Tal questão não pode ser definida através de uma regra, pois trata-se de algo pertencente ao plano de Deus para cada cristão individualmente. Acima de todas essas considerações, Deus tem todo controle sobre a história e pode permitir ou encerrar os períodos de escravidão de acordo com os seus soberanos e inescrutáveis propósitos. Lembremo-nos de Israel, o povo de Deus, que foi escravizado no Egito durante 430 anos, mas, no tempo certo foi liberto pelo Senhor. Nada disso acontece sem um propósito e sem uma razão, embora nem sempre a conheçamos.
v.17-19 – A epístola a Filemom mostra o empenho de Paulo a favor de um escravo, a fim de que seu senhor o recebesse pacificamente. O escravo convertido passa a ser chamado de irmão amado (v.16), filho (v.10) e fiel (Col.4.9). É fácil ver alguém se empenhando a favor dos abastados. Entretanto, o amor de Cristo deve nos fazer agir a favor dos menos favorecidos.




Em caso de utilização impressa do presente material, favor mencionar o nome do autor:
Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia.


BIBLIOGRAFIA
SÁNCHEZ, Tomás Parra, Os Tempos de Jesus - Ed. Paulinas.
GONZÁLEZ, Justo L., Uma História Ilustrada do Cristianismo - Volume 1 - Ed. Vida Nova.
PACKER, J.I., TENNEY, Merril C., WHITE JR., William, O Mundo do Novo Testamento - Ed. Vida.
TURNER, Donald D., Introdução do Novo Testamento - Imprensa Batista Regular.
CULLMANN, Oscar, A Formação do Novo Testamento - Ed. Sinodal.
GIBERT, Pierre, Como a Bíblia Foi Escrita - Ed. Paulinas.
ELWELL, Walter A. , Manual Bíblico do Estudante - CPAD.
HOUSE, H. Wayne, O Novo Testamento em Quadros - Ed. Vida
JOSEFO, Flávio, A História dos Judeus - CPAD
DOUGLAS, J.D., O Novo Dicionário da Bíblia – Ed. Vida Nova
Bíblia de Referência Thompson - Tradução de João Ferreira de Almeida - Versão Contemporânea - Ed. Vida





Lucas - Introdução

AUTORIA – Lucas, nome grego que significa "aquele que traz a luz". Era médico e passou a ser considerado historiador devido, principalmente, à produção do livro de Atos. Nascido em Antioquia da Síria, Lucas é o único escritor bíblico do qual podemos afirmar que era gentio. A autoria lucana para o terceiro evangelho foi testificada por Tertuliano e Irineu. Este último registrou: "Lucas escreveu em um livro o evangelho que Paulo pregava."
Enquanto o evangelho de Mateus foi escrito por um judeu para judeus e Marcos foi escrito por um judeu para gentios, o evangelho de Lucas foi escrito por um gentio para os gentios. Temos, portanto, testemunhos diversos a respeito de Jesus os quais são vistos sob ângulos diferentes e procurando atingir objetivos variados. Sobre o valor dessa diversidade, é bom lembrarmos que muitos foram os que testemunharam sobre Jesus: os discípulos, os inimigos, os demônios, e, no fim dos tempos, toda língua confessará que ele é o Senhor (Fp.2.10-11).
REFERÊNCIAS A LUCAS
Cl. 4.7-15 – Fm.23-24 - Lucas com Paulo e Marcos.
At.16.10; 20.6; 21.18; 27.1; 28.16; At.1.1; Lc.1.1-3. – Referências veladas. Em todos esses textos, o escritor é o próprio Lucas. Sua presença se mostra discretamente através da conjugação verbal em primeira pessoa. Em seus escritos, Lucas não menciona seu próprio nome.
II Tm.4.11 - Nos momentos finais do ministério de Paulo, Lucas continuava em sua companhia.
Segundo a tradição, Lucas evangelizou o sul da Europa e foi martirizado na Grécia aos 84 anos de idade. Por falta de cruz, foi pregado numa figueira.

DESTINATÁRIO
O livro foi destinado a Teófilo. Seu nome significa "amigo de Deus". O tratamento que Lucas lhe dispensa: "excelente", "excelentíssimo" ou "digníssimo", conforme a versão que se utilize, tem levado a crer que Teófilo era uma autoridade pública, um oficial romano. Tem-se deduzido que Lucas viu naquele homem a pessoa adequada para publicar sua obra entre os gentios, o que ocorreu com pleno êxito.
DATA – Por volta do ano 60. As datações têm oscilado entre os anos 58 e 65.
TEXTO CHAVE – 19.10 – "Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido."
FRASE CHAVE – "O Filho do Homem" – Tal terminologia não é exclusiva de Lucas. Ezequiel traz a expressão 91 vezes. Esta era a forma como Deus chamava o profeta. Mateus, Marcos e João também se referem a Jesus através deste título. O próprio Lucas usa o mesmo tratamento em Atos 7.56. Esse foi um título que Jesus deu a si mesmo. Observa-se nesse detalhe a humildade do Mestre. Podendo usar nomes gloriosos, ele se chamava apenas de "Filho do Homem". Apesar da ausência de exclusividade para o uso do título, o mesmo é apresentado como frase chave do livro de Lucas porque o autor apresenta Jesus como homem, destacando assim a humanidade de Cristo sem omitir sua divindade. Sendo perfeitamente humano, Jesus estava habilitado a ser o representante legítimo dos seres humanos.
- Só Lucas menciona o choro de Jesus por Jerusalém, numa demonstração de sensibilidade humana.
- Em sua apresentação de Jesus como homem, Lucas menciona a genealogia do Senhor até Adão. Fica demonstrada a humanidade de Cristo. A genealogia é uma forma de demonstrar que Cristo não apareceu magicamente, mas nasceu de uma descendência, embora de modo sobrenatural.
- Lucas oferece mais informações sobre o nascimento e a infância de Jesus do que os outros evangelhos.
- Lucas destaca a atitude ou menção amável de Cristo em relação: aos pobres (6.20); à mulher pecadora (7.37); mendigos (16.20-21); samaritanos (10.33); leprosos (17.12 – narrativa exclusiva); publicanos e pecadores (17.12); O ladrão na cruz (23.43 – narrativa exclusiva).

CARACTERÍSTICAS
As características dos evangelhos vão variando de acordo com a "lente" pessoal do autor. Os assuntos que interessam aos destinatários, sua profissão pessoal, a ênfase que deseja dar à mensagem, tudo isso vai moldando o livro.
- Lucas apresenta mais parábolas que os outros evangelhos. Mateus inclui 15; Marcos, 4 e Lucas, 23, dentre as quais duas são exclusivas: O Filho Pródigo e a Dracma Perdida. O caráter dessas duas parábolas confirmam o texto chave.
- Lucas apresenta tom poético, exultante, festivo. Só ele registrou os cânticos, orações e declarações de Zacarias, Isabel, Maria, Simeão e dos anjos.
- A universalidade do evangelho é uma tônica do livro – 2.32; 3.6; 24.47. O autor mostra a receptividade de Cristo para com todo tipo de pessoas: Samaritanos – 9.52-56; Pagãos (2.32; 3.6-8); Judeus (1.33; 2.10); Mulheres; Publicanos; Pessoas respeitáveis (7.36; 11.37; 14.1); pobres (1.53; 2.7; 6.20); ricos (19.2; 23.50). Mateus até cita alguns desses fatos, mas Lucas entra em detalhes.
- O livro enfatiza a oração em parábolas e relatos: o amigo importuno (11.5-8); o juiz iníquo (18.1-8); o fariseu e o publicano (18.9-14 – narrativa exclusiva). Além disso, menciona várias orações de Jesus. Mateus se referiu a 3 orações do Mestre. Marcos citou 4, João, também 4. Lucas apresenta 11 momentos de oração de Cristo: No batismo (3.21); no deserto (5.16); antes de escolher os discípulos (6.12); na transfiguração (9.29); no Getsêmani (22.44); na cruz (23.46). etc.
- Lucas honra a mulher em seu livro: Isabel e Maria (1); Marta e Maria (10); Filhas de Jerusalém (23.27 – narrativa exclusiva); As viúvas (2.37; 4.26; 7.12; 18.3; 21.2).
- Observa-se nesse evangelho um equilíbrio de conteúdo: 23 parábolas, 20 milagres, e um boa quantidade de texto biográfico.
- O livro de Lucas é mais literário e mais bonito que os outros evangelhos. Comparando, podemos dizer que Mateus é didático e religioso. Marcos é teatral e prático. Lucas é biográfico e literário. O aspecto literário indica a habilidade de trabalhar com as palavras. Lendo nossas traduções portuguesas não notamos grande diferença literária entre os evangelhos. Isso ocorre porque o trabalho do tradutor produziu o efeito de um filtro. Agora, vemos mais a característica literária do tradutor e menos a do autor. Contudo, ainda é possível se apreciar a beleza do evangelho de Lucas. Observe-se, por exemplo, a introdução (Lc.1.1-4). Apresenta um cuidado e um arranjo que evidenciam o alto nível intelectual do autor.
- Lucas escreve em ordem cronológica semelhante a Marcos (Lc. 1.3).
ESBOÇO
I – Introdução – 1.1-4.
II – O parentesco humano de Jesus – 1.5 a 2.52
III – Batismo, genealogia e provação de Jesus – 3.1 a 4.13
IV – O ministério do Filho do Homem na Galiléia – 4.14 a 9.50
V – A viagem do Filho do Homem da Galiléia a Jerusalém – 9.51 a 19.44.
VI – O Filho do Homem é rejeitado e crucificado – 19.45 a 23.56.
VII - A ressurreição, ministério após a ressurreição e ascensão do Filho do Homem – 24.1-53.


Em caso de utilização impressa do presente material, favor mencionar o nome do autor:
Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia.



BIBLIOGRAFIA
SÁNCHEZ, Tomás Parra, Os Tempos de Jesus - Ed. Paulinas.
GONZÁLEZ, Justo L., Uma História Ilustrada do Cristianismo - Volume 1 - Ed. Vida Nova.
PACKER, J.I., TENNEY, Merril C., WHITE JR., William, O Mundo do Novo Testamento - Ed. Vida.
MORACHO, Félix, Como Ler os Evangelhos - Ed. Paulus.
TURNER, Donald D., Introdução do Novo Testamento - Imprensa Batista Regular.
THOMAS, W. H. Griffith, Como Estudar os Quatro Evangelhos - Casa Editora Presbiteriana.
CULLMANN, Oscar, A Formação do Novo Testamento - Ed. Sinodal.
GIBERT, Pierre, Como a Bíblia Foi Escrita - Ed. Paulinas.
ELWELL, Walter A. , Manual Bíblico do Estudante - CPAD.
HOUSE, H. Wayne, O Novo Testamento em Quadros - Ed. Vida
JOSEFO, Flávio, A História dos Judeus - CPAD
DOUGLAS, J.D., O Novo Dicionário da Bíblia – Ed. Vida Nova
Apostila do SEBEMGE – Pastor Delmo Gonçalves
Bíblia de Referência Thompson - Tradução de João Ferreira de Almeida - Versão Contemporânea - Ed. Vida




HARMONIA ENTRE OS EVANGELHOS

HARMONIA ENTRE OS EVANGELHOS


Assunto
Mateus
Marcos
Lucas
João
1ntrodução de Lucas


1:1-4

A divindade de Jesus



1:1-5; 9-14
Predição do nascimento de João Batista e de Jesus


1:5-17

Maria corre o risco de ser rejeitada
1:18-19



O nascimento de Jesus


2:1-20

A genealogia de Jesus segundo a família do pai e da mãe
1:1-17

5:23-38

A circuncisão de Jesus; a purificação de Maria


2:21-40

Os magos
2



O menino Jesus no meio dos doutores


2:41-52

O ministério de João
3:1-12
1:1-8
3:1-18
1:6-8
O batismo de Jesus
3:13:17
1:9-11
3:21-22

A tentação de Jesus
4:1-11
1:12-15
4:1-13

O testemunho de João a respeito de Jesus



1:19
O primeiro milagre de Jesus



2
Jesus com Nicodemos



3
O encarceramento de João
14:3-5
6:17-20
3:19-20

Jesus prega na Galiléia
4:17
1:14-15
4:14-15

Jesus em Cafarnaum
4:13-16
8:2-17
1:21-45
4:31-44

A cura de um paralítico
9:2-8
2:1-12
5:17-26

A chamada de Pedro
4:18-22
1:16-20
5:1-10

Jesus chama a Mateus e come com ele
9:9-17
2:15-22
5:17-39

Jesus afirma sua divindade



5
Os discípulos apanham espigas
12:1-8
2:23-28
6:1-5

Jesus cura a muitos
12:9-16
3:1-12
6:6-11

Jesus escolhe e ordena seus a apóstolos
4:18-25
1:16-20
5:10-11

As bem-aventuranças
5:1-12

6:20-36

Jesus ensina a orar
6:9-13



Jesus ensina a misericórdia
7:1-29



A cura do servo do centurião
8:5-13



A ressurreição do filho da viúva


17:11-17

Mensagem de João Batista a Jesus
11:2-19

7:18-35

Censura às cidades de Corazim e Betsaida
11:20



Uma mulher unge a Jesus


7:36-40

Acerca da blasfêmia contra o Espírito Santo
12:24-29
3:22-30
11:14-26

A mãe e os irmãos de Jesus o procuram
12:46-50
3:31-35
8:19-21

A parábola do semeador
13:1-33
4:1-34
8:4-18

Um escriba promete seguir a Jesus
8:18-22



Os discípulos na tempestade
8:23-27
4:36-41
8:22-25

Libertação de endemoninhados
8:28-34
5:1-20
8:26-38

Jesus ressuscita a filha de Jairo
9:18-26
5:21-31
8:41-56

A cura de dois cegos
9:27-34



Jesus ensina em Nazare
13:54-58
6:1-6


Jesus volta à Galiléia
9:35



Jesus instrui e envia os apóstolos
10; 11:1
6:7-13
9:1-6

João Batista é decapitado
14:6-12
6:27-29


Opinião de Herodes a respeito de Jesus


9:7-9

Alimentação dos cinco mil
14:13-21
6:32-44
9:10-17
6:5-13
Jesus anda sobre a mar
14:22-36
6:45-56

6:14-21
Jesus fala de sua carne como alimento



6:54-56
Tradições Ímpias
15:1-20
7:1-23


A cura da filha da mulher cananéia
15:21-28
7:24-30


Um surdo e gago curado
17:14-21
9:14-29
9:37-43

A alimentação dos Quatro mil
15:32-39
8:1-9


O fermento dos fariseus
16:1-12
8:11-21


Pedro confessa a Jesus
16:13-28
8:27-38
9:18-27

A transfiguração de Jesus
17:1-13
9:2-13
9:28-36

Jesus liberta um jovem endemoninhado
17:14-23
9:14-32
9:37-45

Jesus ensina a humildade
18:1-9
9:33-50
9:46-50

A festa dos Tabernáculos



7:2-9
Jesus em Jerusalém



7:10
Os setenta são enviados


10:1-6

Jesus na festa dos Tabernáculos



7:14
A mulher surpreendida em adultério



8
A cura do cego



9
Jesus, o Bom Pastor



10:1-21
O regresso dos setenta


10:17

Contra a hipocrisia, o medo e a avareza


12

Exortação ao arrependimento


13:1-17

A porta estreita


13:23-24

A cura de um hidrópico; a festa das bodas


14

Parábolas da ovelha e a moeda perdidas; o filho pródigo


15

O mordomo injusto; o rico e Lázaro


16

Deve-se evitar os tropeços


17

O juiz injusto; o fariseu soberbo


18:1-14

A respeito do divórcio
19:1-12



Obreiros na vinha
20:1-16



Os pequeninos levados a Jesus
19:13-30
10:13-31
18:15-30

Lázaro adoece



11:1-16
Jesus prediz seus sofrimentos
20:17-19
10:32\34
18:31-34

O pedido dos filhos de Zebedeu
20:20-28
10:35-45


Um cego curado; Zaqueu convertido;a parábola das minas
20:29
10:46
18:35-45

A ressurreição de Lázaro



11:38-44
Maria unge a Jesus
26:6-13
14:3-9

12:1-8
Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém;.expu1são dos mercadores
21:1-16
11:1-11
19:28-38
12:12-19
Alguns gregos desejam ver a Jesus



12:20
A rna1dição da figueira
21:18-22
11:12-14


A autoridade de Jesus contestada
21:23-27
11:27-33
20:1-8

A parábola dos dois filhos
21:28-32



A parábola dos lavradores maus
21:33-46
12:1-12
20:9-19

A parábola das bodas
22:1-14



Acerca do pagamento de impostos; Jesus deixa admirados os saduceus e assombrados os escribas
22:15-46
12:13-37
20:20-44

Advertência contra as fariseus e os escribas

12:38-40
20:45-47

A oferta da viúva

12:41-44
21:1-4

Previsão do fim de Jerusalém e da Judéia
24; 25
13:1-57
21:5-36

As parábolas das virgens e dos talentos; descrição do último juízo
25



Jesus lava os pés dos discípulos



13
A preparação para a páscoa
26:1-5
14:1-2
21:1-2

Jesus institui a santa ceia
26:20-30
14:17-26
22:14-23

Jesus começa seu discurso de conso1ação



14
Jesus, a videira verdadeira



15
Jesus consola os discípulos



16
A oração intercessora de Jesus



17
Jesus adverte os discípulos que eles o abandonarão
26:31-35
14:27-31
22:22-39
13:1-2
A agonia de Jesus
26:36-46
14:32-42
22:40-46

A prisão de Jesus
26:47-56
14:43-52
22:47-53
18:3-11
O processo contra Jesus
26:57-68
14:53-65

18:12-24
Pedro nega a Jesus
26:69-75
14:66-72
22:55-62
18:17-27
Jesus perante o Sinédrio, Pilatos e Herodes
27:1-14
15:1-5
23:1
18:28-38
Pilatos condena a Jesus
27:15-23
15:6-19
23:13-25
18:39-40
Judas se enforca
27:3-10



A crucificação de Jesus
27:31-56
15:20-41
23:26-49
19:16-37
A sepultura de Jesus
27:57-61
15:42-47
23:50-56
19:38-42
A ressurreição de Jesus
28:1-8
16:1-14
24:1-49
20:1-23
Jesus aparece a Maria Madalena - e depois aos outros
28:9-15
16:10-14
24:13-48
20:11-20
Outras aparições de Jesus e sua conversa com Pedro



21
Jesus comissiona seus discípulos e sobe ao céu
28:16-20
16:15-18